2010-04-27

Ah e tal e vivemos em sociedade e devemos ter alguma ética por forma a manter a coesão dos bichinhos e coiso.
Pois bem, eu dessa enfermidade não padeço, não quero padecer e, mais, tenho nojo a quem dela padece! Já foi chão que deu uvas, como diz o outro...
Este ano, nem um cêntimo de impostos vou pagar, ganhando já mais que o ordenado mínimo (chulado ao estado que é bom!) e exercendo uma profissão que, vistas bem as coisas, não tem qualquer utilidade... Pouca riqueza distribuo, preferindo antes concentrá-la em mim próprio, pelo que, sem modéstias, serei porventura um indivíduo eticamente odioso, da pior casta que existe. Pior, sinto-me muito bem com esse papel e até me arrogo ao direito de, as mais das vezes, desfrutar de alguma felicidade!
Quanto ao restante pessoal, o da ética verdadeira (ou seja, ninguém) e o da ética dissimulada (ou seja, os pseudo-moralistas-comezinhos), um desejo de muitas estátuas a perpetuar as suas eternidades no mundo, que eu cá prefiro contar que vá para debaixo da terra!
(desabafo originado pelo rejúbilo sentido aquando do meu contacto cibernáutico com a dgci em 2010)

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